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[FP] CONNOR, Sean - Hear my Heart, Hear ME!

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Mensagem por Sean Vetra Connor Dom Ago 18, 2013 11:14 am


Sean.Connor

" A capacidade mental não está no exterior "

Dados Básicos - Fisico/Psicologico
NOME:
Sean Vetra Connor
CODENOME:
Não possui
IDADE:
Dezassete (17) Anos
NACIONALIDADE:
Americana; New York
GRUPO:
Young Avengers
OCUPAÇÃO|PROFISSÃO:
Escritor Desconhecido
Sean é um personagem simples; pouco importa-se com o que isa, o que diz ou o que faz. Na realidade, a única coisa que ele realmente compreende ser uma grande responsibilidade é a escrita. Sean olha para a atividade de escrever de uma maneira completamente diferente da maneira que olha a vida em si. Para si, a escrita é algo que não se pode despresar de qualquer de todas as maneiras, adquirindo uma total discórdia com o mundo quando alguém revela gostar de um escritor de pouca categoria. É um rapaz bastante extrovertido, torando-se até mesmo bastante simpático com outros, até mesmo com Vilões. Nunca entende a gravidade à sua volta, levando os problemas com bastante calma, o que irrita muitas vezes seus companheiros, deixando-os praticamente numa crise de raiva perante ele. Sean leva e escolhe muito a sério as suas amizades, apesar da sua personalidade forte e carismática com todos. Além disso, se alguém estiver em perigo, seja ele quem for, a primeira reação de Sean é salvar, abdicando do que está realizando. Retirando esse caráter, Sean demonstra uma capacidade mental extremamente rigorosa; a sua capacidade em pensar é elevada, mostrando-se com uma ligeira facilidade em resolver qualquer questão; no fim, costuma dizer: "As aparências iludem", devido à sua forte lembrança de ser considerado um miúdo burro no primeiro dia de aulas. Sean têm um ligeiro gosto por leões e outros felinos, adquirindo um prazer de visitar o Zoológico de Nova York, passando a maior parte do tempo a tentar controlar a mente dos leões, fazendo-os rugir amigavelmente.

No vestuário, Sean é o mais normal que pode haver; nunca traja um fato caro, apenas em cerimónias que necessitam de tal formalidade. Normalmente, limita-se a vestir uma T-Shirt e um blusão e saí do dormitório na mais normalidade. É um rapaz alto, de cabelos aloirados mas estes escuros para o tom. O seu gesto do rosto é carismático, e costumava dizer que tinha um braço maior que o outro, apesar de ser totalmente mentira. É fanático por all-stars, possuindo diversas cores e feitios dos mesmos, mas nunca notou se calçava este ou aquele. Gosta de tapar os seus olhos com óculos de sol, devido ao seu contato mental. Para ele, os "olhos são a janela da alma", como ditava Eça, um escritor português.
Poderes e Habilidades

CONTROLO MENTAL
Usufruindo da sua doradoura capacidade de pensamente, Sean consegue controlar as pessoas, como os seus pensamentos e suas ações. É uma capacidade de extrema concentração, que só pode ser utilizada com paciência e calma. Costuma utiliza-la quando quer que alguém lhe faça algo inocente, como ir buscar um copo de água nas suas horas de escrita. Adquire Telepatia e uma ligeira Resistência Mental quando está usufruindo do poder.

ARMAS PSÍQUICAS
Armas Psíquicas é a capacidade de criar uma arma, como uma faca ou granada, de energia psiônica que pode ferir mentalmente o usuário como se fossem verdadeiras, porém, deixando-o fisicamente intacto. Consegue lançar, com auxílio da testa, pequenas agulhas à mente do oponente, capaz de perfurá-lo sem muito esforço ao local, mesmo que não surta muito efeito. Pode criar escudos, armaduras e até espadas para o seu uso.

Antecedentes históricos
New York possuí dois locais; o bonito, rico, suave e emblemático. Um lugar onde as pessoas com poses e dinheiro podem crescer felizes. Depois há outros locais; locais sujos, sem qualquer comparação aos descritos anteriores. Sem qualquer motivação para viver. Sem qualquer vida translúcida sem crime, sem mortes. Um rapazito pequeno levava um saco de doces na mão, enquanto um velhote surgia atrás, na tentativa de apanha-lo. "Não, nem pensar, eu preciso desses doces, fique QUIETO!", pensava alarmado, correndo para o colo de sua mãe no apartamento acanhado. Por alguma razão, o mesmo velhote estava quieto, e assim permaneceu, imóvel e sem sensações, até o rapazito estar fora do seu alcance.

Sean sentiva uma dolorosa dor de cabeça no dia seguinte. A sua mãe não sabia dos rebuçados, nem do que havia acontecido com o velhote. Sean apenas limitava-se a come-los enquanto escrevia algo numa folha de papel, em cima da colcha desarrumada. A história rondava em torno de cinco pessoas, cada uma controlava uma delas, até a que estava sozinha não teria qualquer ligação com nenhuma delas, apenas com o mundo; era como ele. Ele controlava as outras pessoas desde que tinha feito catorze anos. Não sabia bem porquê, apenas conseguia que alguém fizesse o que ele queria, se este estivesse concentrado. Sean largou o papel amachucado e agarrou um pequeno dardo, jogando-o contra o alvo improvisado na parede. Após, deitou-se na cama, com a cabeça ao contrário, tocando com a nuca no chão. Domingo para Sean era um total desagrado. Não podia revelar os seus textos ao clube literário da escola, como também não se atrevia a viajar ao centro de Nova York para encontrar-se com alguns dos seus amigos mais íntimos, aqueles que raramente desconfiavam que o rapaz tivesse realmente poderes. Levou a mão aos olhos, fechando-a. Ele não gostava de mostrar os olhos, sendo assim não o iria fazer mais.

- 3 anos depois -

Sentado à secretária minúscula, escrevia um pequeno texto com uma letra antiga de uma máquina de escrever. O cheiro a tinta invadia-lhe a alma, fazendo-o continuar assim por diante. Alguém bate a porta, e Sean carrega na última letra do teclado metálico - um "s". Levantou-se cuidadosamente do local de conforto e abriu a porta velha. A sua altura já chegava ao teto do pequeno quarto. Ali estava, um homem que tinha trocado cartas com Sean e assim ao contrário se havia, também passado. "O senhor... Vêm-me buscar?", perguntou, usufruindo telepáticamente. O mesmo, não envergando qualquer expressão sem ser um sorriso translúcido. Sean retirou o papel e apagou a pequena luz do quarto; vivia sozinho desde que sua mãe falecera num assalto à mão armada. Desde então, havia procurado saber mais sobre seu poder "incógnito", que se tinha desenvolvido ao longo dos anos. Retirou um malão debaixo da cama e sorriu de igual forma. "A partir de agora, sorrio junto", afirmou. Ele e o homem não trocaram nenhuma palavra, apenas conversavam telepáticamente. Fechou o quadro elétrico da casa e retirou a fotografia de uma mulher bela, sentada ao colo de um homem de igual beldade. Ambos loiros, com um sorriso na face. Embrulhou-a, vestindo o casaco e entregando-a aos bolsos. O Inverno em Nova York era rigoroso; envergou o gorro negresco e partiu com o homem, trancando a porta. - E aí, ué, quando é que vamos comer? - Questionou, iniciando uma nova vida como um Jovem Vingador.
Outros Dados
FRAQUEZAS:
Os seus poderes consomem uma grande quantidade de concentração e poder, tanto que ao serem usados, Sean sente uma ligeira dor de cabeça na sua finalização. É um humano, sendo afetado pelo padrões.

MANIAS:
Ir ao Jardim Zoológico & Escrever

PERICIAS:
Em qualquer tipo de arma, Sean, é supostamente bom, mas devido ao seu passado, a espada é a sua principal arma. Possuí uma maestria em escrita.


Sean Vetra Connor
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Age : 27



Sean Vetra Connor


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Mensagem por White Phoenix Dom Ago 18, 2013 12:21 pm




Olá Sean!
Um rapaz de muitas qualidades, divertido, carismático e inteligente, mas apenas demonstra o seu melhor a um seleto grupo de amigos. Age na extrema calma, às vezes considerado como uma pessoa fria em momentos de tensão. Sua história é vaga e com muitas incógnitas, pontos abertos que conseguiu roubar minha atenção. É simples, curta e direta.  Apenas tome cuidado com as palavras - erros ortográficos - e preposições fora de lugar. Certos pontos ficaram confusos, tendo que voltar ao inicio da frase para entender.

Seus poderes estão definidos, explanados e corretamente integrados à história. Parabéns, ganhará 5XP!



Ficha Aprovada!

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Character Info
Itens:
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